quinta-feira, 22 de março de 2012

Uma vida que cabia num tanque


Toma-se banho por muitos motivos: por higiene, por questões religiosas, por prazer ou ainda com finalidades terapêuticas. Os hindus banhavam-se no sagrado Rio Ganges para se purificarem. Os gregos adotaram o banho como possibilidade saudável e prazerosa. Os turcos, em suas saunas, introduziram na água ervas aromáticas e os Egípcios entregavam-se aos cuidados do deus Thot, devotado a medicina. 

Mas foi entre os antigos romanos que o banho notabilizou-se. Para eles o assunto era sério, tratava de higiene, uma questão de Estado. Onde estiveram os romanos, construíram termas, pois, ir a elas, era bem mais do que se banhar em águas, mas, sobretudo, estar num ambiente em que se apresentavam poetas, se ouvia boa música, se falava das últimas notícias, ou seja, desfrutava-se de prazeres imperiais. 

Há uma casa de banhos descrita na bíblia sagrada. Mas, diferentemente do ambiente prazeroso e inspirador das termas romanas, ela era um local de sofrimento, de dor, de solidão e de morte. Nesta casa não havia divertimentos, nem poesia, nem canções. Contudo, conforme a descrição de João, neste local de horrores um encontro improvável aconteceu. Nele, um homem enfermo, desenganado da vida, deparou-se com Jesus e, a partir de então, sua existência nunca mais foi à mesma. 
Abram suas bíblias no evangelho segundo a ótica de João capítulo 5: 1 ao 8


Pense comigo: o que faz alguém se arrastar durante trinta e oito anos, dezenas, centenas de vezes para mergulhar em um tanque, mesmo sabendo que seu intento será frustrado, pois outros irão correr a sua frente? Numa resposta simplória, você poderá dizer que ele queria ser curado. Este era o motivo, a razão de tamanha perseverança. Será mesmo?


O tanque de betesda era uma casa apinhada, cheia, lotada de gente, um lugar de sofrimento, de dor e de morte, um local para a escória, os doentes, os feridos e desesperançados. Tratava-se do último recurso, o paradeiro derradeiro da existência, a opção final. As pessoas ficavam ali por anos, agonizando, sem amparo, sem afeto, sem nenhum tipo de assistência e, por fim, morriam. 

Aprendi que existe um enorme perigo na agonia e na dor prolongadas porque este estado dissolve a alma, tritura as emoções, desconstrói a esperança e, por conta disto, leva-nos, mais cedo ou mais tarde, a desistir da vida. Nós não nos apercebemos, mas, não raro, inconscientemente, somos compelidos a acariciar o sofrimento, acolhermos as nossas mazelas de tal forma a, simplesmente, irmos levando a vida, “abraçarmos” a dor. “Viver é sofrer”. O acumular do sofrimento que se interpõe em nossa caminhada acaba nos arrastando, existencialmente, para um “tanque de betesda”. E o tempo passa, as dores se aprofundam, as tristezas se acumulam, e vamos ficando ali, amargurados, machucados, sofridos, solitários, aguardando que, um dia, quem sabe, algo sobrenatural nos alcance e nos resgate de volta para a vida. 

Tenho encontrado muitos assim, deitadas à beira de um “tanque de betesda”. Pessoas cuja enfermidade física, emocional ou espiritual, (se pode-se falar assim, pois acredito no ser humano num todo, integral), já tatuou-se na alma, alojou-se no ser, tornou-se o centro da consciência. Para tais pessoas, é impossível voltar a ver-se sem este “aleijão”, sem esta “deformidade”. Mas Jesus, a partir do texto, nos dá 3 motivos para pensarmos diferente.   

O primeiro é que Ele está identificado com o sofrimento humano. Se você prestar atenção no texto, verá que, inicialmente, Jesus estava em uma festa em Jerusalém. Sim, circulava entre risos, pessoas cheirosas, boas conversas, boa comida, alegria e prazer. Mas, de repente, sem qualquer explicação, largou tudo, andou cerca de 3 quilômetros e entrou em um outro tipo de ambiente, num lugar onde as expressões eram outras, o aroma era outro, as motivações eram outras. Era o tanque de betesda, uma casa de morte, de gemidos, de gente agonizando.

Quero lhe dizer algo: Jesus largou a festa para ir de encontro à aflição, abriu mão de sua divindade para encarnar como homem, esvaziou-se a si mesmo para ser reconhecido em figura humana – carne, sangue, suor e lágrimas – abandonou a eternidade para entrar na história, abdicou da vida para ir de encontro à morte, largou a glória para estar na cruz e, por conta disto, de tão identificado que está com nossas misérias, deixará qualquer coisa para abraçar aquele de coração quebrantado e espírito contrito, tanto lá naquele tanque quanto aqui nesta noite. 

O segundo motivo é que Jesus está compromissado com as pessoas de forma individual. Naquela casa havia milhares de pessoas, umas apertando-se contra as outras. Mas, naquele dia, Jesus tinha um encontro marcado com aquele homem. Não havia uma noite que ele não sonhasse em ser restaurado, mas a desesperança havia tomado trono no seu coração. Suas lágrimas já haviam secado. 

Aquele encontro, todavia, estava marcado desde a eternidade. Sim, Jesus quer encontrar-se com todo aquele que deseja levantar-se de seu “leito de enfermidade”, pois Ele quer salvar o caído, o perdido, o excluído, quer sarar feridas, apaziguar consciências, reconstruir interiores, dar prazer e significado aos nossos dias. Muitos estavam ali naquele local, mas apenas aquele homem sonhava em ser mais do que curado, ele queria ser salvo! Os outros esperavam o “sobrenatural”, o “anjo” que movia as águas, mas aquele homem aguardava a redenção de seus pecados e, por isso, foi contemplado. 

O último motivo que desejo expor é que o sacrifício de Jesus é suficiente para todos, mas eficiente apenas para os que crêem. Ao encontrar aquele moribundo, naquele dia, o Galileu lhe fez uma pergunta absurda: “queres ser curado?”. Ora, havia trinta e oito anos que aquele homem sentia o coração agitado quando o vento ficava mais forte, e gritava por alguém que o levasse até a água. Durante trinta e oito anos ele se arrastou com sofreguidão até a beira do tanque, mas outros chegavam primeiro e tiravam a sua oportunidade. Em trinta e oito anos ele guardou apenas um sonho: andar com vigor pelas ruas de Jerusalém, voltar a sentir-se inteiro, integral, íntegro. 

Aí, de repente, o Deus-Homem o encara na inteireza de quem ele é, com seus desejos e fracassos, sonhos e frustrações. Sim, apenas um olhar foi suficiente para Jesus desvendar tudo o que se passava em sua alma, algo como um “scanner” sobrenatural o varreu de cima a baixo, discerniu toda sua vida, nosso Jesus é assim, sabe de todas as nossas lutas, angústias, decepções e tristezas, nada pôde ficar encoberto, escondido, tudo foi revelado; medos, dores e dramas. “Queres ser curado? Sim quero! Então levanta-te, toma o teu leito e anda!”. 

Eu creio que todos nós almejamos por encontrar um “tanque de betesda”, um lugar onde possamos nos chegar e nos lavar das nossas imundices, um ambiente que produza em nós paz, liberdade, saúde e bem. É bem provável que, “a esta altura do campeonato”, você já saiba que a vida não é uma terma romana, com águas relaxantes, nem tão pouco uma casa turca, com aromas e perfumes. Não. A vida está mais para “betesda” do que para qualquer outra coisa.


No fundo, parece que todo ser humano vive a beira deste “tanque”, em busca deste encontro. O mesmo Jesus, todavia, que buscou aquele homem no fundo do poço, deseja hoje encontrar você, estejas onde estiveres, mergulhado no mais profundo abismo, esquecida num quarto de apartamento, drogado numa esquina de uma metrópole, prostituída num quarto de motel, afundado em dívidas ou largada da família e dos filhos. Saiba, aquele mesmo olhar ainda anda por aí, apenas desejando encontrar um outro que lhe corresponda e uma voz que lhe diga: “Sim, Senhor, eu quero ser curado!”.

Este é o momento da sua decisão

Minha oração neste momento

Toda honra e glória seja dada a Deus!

Igreja da Multidão e Igreja dos Discípulos


Mateus 16: 13
Falar sobre essas duas igrejas, Jesus aqui neste texto faz uma pesquisa de campo e pergunta o seguinte para os discípulos? O que a multidão está dizendo ao meu respeito?
Os discípulos respondem: o povo tá falando isso do Senhor, falam que o Senhor é um profeta, que o Senhor é Jeremias, que é Elias... ai Jesus ouve isso e pergunta para os discípulos o que eles pensavam a respeito dEle, ai todos fazem aquele silêncio, ai Pedro responde, e Jesus responde: Pedro vc respondeu certo, gabaritou, mas isso não veio de vc não, foi meu pai que te deu, vc não teria essa capacidade de entender quem sou eu... a gente pega esse texto, essa fala de Jesus e dos discípulos e traçamos um parâmetro para uma realidade nossa, existem duas igrejas hoje, a igreja da multidão e a igreja dos discípulos,  e a partir daí eu quero fazer umas comparações entre elas:

1º a igreja da multidão é aquela que vai em busca das bênçãos, a igreja dos discípulos vai em busca da palavra de Deus, quando Jesus dá aquele sermão que bagunça todo mundo e aí a multidão vai saindo, Jesus pergunta para os discípulos, vcs também não querem ir? Ai Pedro responde, para onde iremos nós, se só o Senhor tem as palavras de vida, ou ele respondeu não mestre, o Senhor meu prometeu um carro novo, uma benção maior, me prometeu prosperar, e nos viamos a multidão atrás de Jesus atrás de benefícios, nos vemos a multidão atrás de Jesus quando Ele multiplicou os pães, quando Ele estava falando em algum lugar e ai esperando ver algum prodígio dEle, a gente ver a multidão procurando Jesus nos lugares mais inusitados e buscando em Jesus algum tipo de beneficio, mais os discípulos depois de ouvir o sermão, serem bagunçados, eles permanecem, pq todo mundo vai embora, a multidão vai embora, ai Jesus pergunta? Vcs não querem ir também? Ele falam não, nós não vamos, só o Senhor tem as palavras de vida, então a igreja da multidão busca os benefícios de Cristo, a cura, os milagres em geral, a igreja dos discípulos buscam a vida, palavras de vida, por isso que agente vai ver nos púlpitos as pessoas pregando para a multidão ou para os discípulos, pq igreja dos discípulos são poucos, palavra de vida ninguém quer, querem palavra de pensamento positivo, de cura, de triunfalismo, de autoridade, de poder, essa é a igreja da multidão, vcs podem ver em qualquer canal, ta aí na internet, a igreja da multidão tá sempre cheia, pq? Não tem palavra de vida, tem promessas de benfeitorias

Outra diferença que vejo entre a igreja...

2º a igreja da multidão ela procura usufruir o mundo, a igreja dos discípulos ela tenta transformar o mundo, vc é cabeça, vc é príncipe, pode usar esse mundo, vc não pode ser tratado como qualquer um, vc tem que ser digno, o pessoal tem q ter honrar, a igreja dos discípulos tem consciência de que é preciso transforma esse mundo em algo melhor, num planeta melhor, num pais melhor, numa cidade melhor, num bairro melhor, numa vizinhança melhor, foi isso que os discípulos fizeram, essa é a consciência de discípulos, esses que estão sacudindo o mundo estão entre nós, chegaram até nós, palavra dita pelos incrédulos (tema de missões) a igreja da multidão diz, não o Senhor me deu o melhor, eu tenho que comer o melhor, usufruir do melhor desta terra, e assim vive, a igreja dos discípulos tem a consciência de que nos somos o melhor desta terra, pra mudar, conscientizar, foi o que Paulo falou lá em romanos 12, queremos um mundo melhor, por isso eu prego aquilo que eu acredito, isso transforma o mundo

3º a igreja da multidão vive um ego individualista a igreja dos discípulos vive de compartir, repartir, as pregações que são lançadas na igreja da multidão e vc pode, vc é cabeça, instigando as pessoas a serem individualistas, Tal cultura destoa completamente da essência do Evangelho que nos ensina um posicionamento do "eu" que caminha ao lado do "outro" quando não inferior( Filipenses 2.3-8). Portanto, o Evangelho não sugere egoísmo, muito menos estrelismo de um ego adoecido que só é possível se ter quando não se conhece a verdade plena do Evangelho.
O Evangelho que eu conheço pela narrativa de Jesus e dos apóstolos nos ensina a considerar o próximo superior a nós mesmos, a dar de graça o que de graça recebemos, sem interposição pessoal com reivindicação de mérito. O Evangelho que eu conheço nos ensina a sermos unânimes entre nós; não ambicionando coisas altas, mas acomodando-nos às humildes


a proposta do evangelho é aquele que tem 2 reparta, o ladrão que roubava agora trabalha para repartir, não tenha nada como seu, a proposta de Cristo era repartir, aquele que tem muito compartilha com o que não tem, Cristo se fez pobre para enriquece a muitos(qualidade de vida), essa é a proposta do evangelho, é compartilhar o tempo todo, não ao individualismo, mais a igreja da multidão a proposta é vc pode, vc pode aí, declare(onde colocar a planta dos meus pés...),e o ego vai inflando, tem até uma música que fala "...Quem te viu passar na prova
E não te ajudou
Quando ver você na benção
Vão se arrepender
Vai estar entre a platéia
E você no palco..."  o inimigo agora é o Diabo!
E outra que diz:
 “sai da minha frente que eu quero passar...” olha que loucura, nos vivemos essa loucura e achamos que isso é evangelho, não é gente, o evangelho é partilhar, se vc tem duas, não é muito não, duas dá uma, vc está se deixando levar por qual tipo de pregação, pq ouvimos pregação aqui e em nossas televisões, que tipo de evangelho eu estou reproduzindo, pq o cara que passa por cima, pega uma arma e atira e diz que é em nome de Deus, guerra santa, pq aprendi um evangelho egoísta

4º a igreja da multidão ela quer o tempo todo se beneficiar do sacrifício de cristo para não fazer nada, a igreja dos  discípulos ela entende que é em meio as lutas,as batalhas, as perdas que ela cresce (hebreus 11) a igreja da multidão ela busca mais adeptos, mais gente, mais multidão, a igreja dos discípulos busca as ovelhas perdidas, o livro da ata vale mais do que o livro da vida, que tipo de igreja a gente esta promovendo, reproduzindo... qual era a função do profeta no velho testamento, denuncia a injustiça dentro e fora do povo de Israel, dos lideres que não proclamavam a igualdade, e hj? Denuncia se o evangelho esta sendo ou não sendo

E trazendo a passagem para hoje, o que o povo anda falando de nós?

...E Jesus escreveu no chão.



"Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo" (João 8.6)


A cena é devastadora: uma mulher desesperada, sentindo a morte rondar-lhe por todos os lados. Um grupo radical, legalista e sua armadilha dogmática e impiedosa. Olhares mistos: curiosidade, raiva, expectativa e até um certo êxtase macabro (exemplo do transito, acidente, briga na rua), afinal a multidão adora espetáculos dolorosos. A mulher, no centro de todos os ódios, na convergência efervescente de todas as teologias. O ápice do caos parece iminente. Parece...

Jesus também estava lá. Ele sempre está perto de quem sofre. É o Deus da empatia: do grego, "em" + "patos": dentro do sentimento. O Deus de todos os "ais". O Deus que se sensibiliza, que conhece os bastidores da fúria, as cavernas do medo, as raízes de amargura, as palavras que se mesclam aos gemidos, os sonhos destruídos, a dor em toda sua extensão.

Levaram uma mulher para ser morta dentro do Templo. Teologias da vingança, da fúria e do terror não respeitam geografias. Têm pressa para matar. São os caçadores de escândalos que Davi tão bem retratou no Salmo 35. 21: "Com a sua boca dizem: nós vimos, nós sabemos de tudo!" Gente triste que só consegue um mínimo de prazer ao destruir a alegria dos outros.

Eles queriam um espetáculo do terror, e Jesus lhes deu um: em suas próprias mentes: "Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra" (8.7). Em cada mente um tsunami de impurezas começa a jorrar. Somos feitos da mistura estranhamente complicada de imperfeições. Não podemos sair mirando, fulminando, julgando. Esses verbos são conjugados em nossas almas todos os dias. (citar romanos 3: 10 / se gritar pega ladrão...)

Jesus, curvado, escreve no chão... Deus escrevendo no pó!

Foi a ação mais extraordinária que ele fez. E deu tão certo! Até hoje - séculos depois - ainda estamos olhando para aqueles rabiscos. Jesus tirou de cima da mulher TODOS os olhares. Ele a libertou da munição do olhar.

“Fique tranquila” tenho certeza que Jesus escreveu algo parecido  no chão!

Silêncio. Talvez alguns soluços daquela mulher. O texto, a narrativa de João insiste em colocar a marca que os maldosos queriam tatuar nela: adúltera! Jesus não! Ele se levanta e a chama de "mulher" - devolve a dignidade que a marca queria roubar. Mulher! Então faz a pergunta que complementa o processo de liberdade: "Onde estão os teus acusadores? Ninguém te condenou?" Só condena quem julga - e Jesus não a julgou, ele a curou!

O Deus que escreveu no chão agora escreve uma nova história: "Vá e não peques mais!" É como se o Éden fosse redimido. É Deus dizendo à sua filha: "É melhor ficar comigo!" Não erre! Mas, como o mesmo João vai escrever depois: "mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo" (I João 2.1).

Por causa de Jesus sei que sou livre!

O mesmo Jesus que estava lá para salvar aquela mulher da lei (igreja da época) está aqui da mesma forma, com as mãos estendidas, pronto a escrever uma nova história para cada um
Que a igreja compreenda como Jesus age, da forma dEle, não do jeito que achamos, livre de qualquer norma, lei, doutrina, simplesmente com graça, essa é a maneira que Jesus relaciona-se conosco, pessoal, devolve a dignidade, assim como devolveu dessa mulher, não mais adúltera e sim mulher.

E este mesmo ato se estende a nós, Jesus está com as mãos esticadas para você neste momento, dizendo: Homem, Mulher, eu que sou o Juiz não estou te julgando, estou te curando, te libertando do julgo que insistem em colocar em você, fique de pé e caminhe para mim, pois eu sou o caminho e a porta que te leva para a vida, venha desse jeito mesmo como você está, você não tem condição de mudar, sou Eu que te mudo, que te transformo, sei que é difícil tomar essa decisão, foi para mim, mais vamos orar, esse momento é nossa parte, nossa escolha, nossa decisão, a parte que nos cabe, só isso, aceitarmos, o resto é com o Pai, e Ele já pagou tudo, está pago!
Jesus está te chamando, venha pra mim! Ele que se relacionar com você, te devolver a dignidade perdida, TE CHAMAR PELO NOME